domingo, 6 de setembro de 2015

ABEM / VOZES MÓRMONS - O que eles escondem de você?


  O mínimo que se poderia pensar sobre a finalidade de indivíduos que se reúnem sob o nome de Associação Brasileira de Estudos Mórmons é que essas pessoas realmente realizam algum tipo de estudo sério sobre o mormonismo. E se essa associação intitulasse o site onde divulga suas ideias como VOZES MÓRMONS, aí é que poderíamos estar certos de que se trata de um grupo de membros fiéis da Igreja que além de estudar sobre o mormonismo estaria comprometido em representar de alguma forma o pensamento e as crenças da totalidade dos membros da Igreja, seja lá como isso pudesse ser feito.

Assim como um cordeirinho indefeso diante do lobo que até segundos atrás pensava ser um de sua espécie, muitos membros da Igreja ficam perplexos ao constatar a natureza antagônica do conteúdo do site da ABEM. A variedade desse conteúdo vai de especulações sobre quanto ganha um apóstolo, numa clara promoção vulgar da luta de classes entre os membros, a acusações de homofobia, racismo e sexismo, revelando que em vez de estudar sobre qualquer coisa, o objetivo do grupo é promover os valores da contra cultura e tentar causar uma impressão negativa sobre a Igreja e seus padrões entre os santos com a fé mais vacilante. E nisso está a originalidade do site Vozes Mórmons e é o que o difere de sites antimórmons comuns, apesar da tática ser uma velha conhecida da esquerda mundial. Em meados do século XX a esquerda marxista percebeu que seria impossível realizar seus ideais de mundo melhor no Ocidente sem antes destruir a cultura cristã na qual a democracia ocidental estava fundada e que, para conseguir destruí-la, uma revolução violenta seria inútil. Era, portanto, necessário tomar o controle dos meios de promoção do cristianismo e destruí-los por dentro. Os alvos escolhidos foram a família e a religião. A teologia da libertação é essa tática aplicada ao catolicismo.


Mas como esse método de destruição da cultura poderia ser aplicado aos mórmons? É um fato que a forma como a Igreja está estruturada, impede, por exemplo, que alguém com o desejo de perverter seus ensinamentos consiga causar muito estrago em sua organização mesmo em nível local. As Conferências Gerais, os usos de manuais e de um currículo básico de ensino nas capelas, a ligação dos líderes locais com a sede da Igreja por meio dos setentas e de treinamentos "via satélite" garantem a uniformidade do que é ensinado na Igreja em todo o mundo. Qualquer líder que tentasse assumir o controle de uma unidade local para tentar corromper a doutrina e os ensinamentos só o faria se tornar sujeito a uma ação disciplinar, impedindo que conseguisse influenciar os membros por meio dos canais oficiais da Igreja. Aqueles que estivessem determinados a destruir as crenças dos santos dos últimos dias teriam que travar essa luta por meio de canais não oficiais de influência aos membros. A internet é, por excelência, o campo para esse tipo de batalha.


A tática da ABEM para destruir a cultura cristã dos santos dos últimos dias consiste basicamente em mudar a percepção dos membros em relação aos profetas e propor a ideia satânica de que é perfeitamente possível se opor publicamente e ostensivamente as autoridades gerais e ainda sim viver como um membro digno da Igreja. A ironia em tudo isso é que ao menos um dos membros do Conselho da ABEM não é mais um membro da Igreja. Sabemos por fontes confiáveis que Marcello Jun pediu que seu nome fosse retirado dos registros oficiais da Igreja. Ao questionar na página do Facebook da associação o motivo de alguém que pede que seu nome seja retirado dos registros da Igreja estar envolvido na direção de um grupo de estudos sobre a Igreja, tive meu comentário apagado e fui bloqueado e impedido de comentar qualquer outra coisa na página da associação nessa rede social.

Restam os seguintes questionamentos, se fiz uma falsa acusação ao afirmar que um dos principais articulistas da associação pediu que seu nome fosse retirado dos registros da Igreja, por que não fui acusado de estar mentindo mas fui bloqueado e impedido de comentar novamente? Por qual motivo os membros da ABEM ou mesmo o próprio Marcello estariam tão preocupados em tentar esconder do público a informação de que ele já não é mais um membro da Igreja? E o mais importante, por que alguém que pede que seu nome seja retirado dos registros da Igreja está integrando o conselho de uma associação destinada a realizar "estudos mórmons"? Não é preciso uma análise muito detalhada nos artigos do colunista e conselheiro da ABEM para sentir seu ódio à Igreja restaurada do Senhor Jesus Cristo e esse parece ser um dos requisitos fundamentais para que ele ocupe a posição que ocupa nessa organização. Seja quais forem os motivos pessoais de cada um de seus integrantes, sobretudo daqueles que integram o conselho da organização, e os motivos de terem criado essa associação, podemos reconhecer nela o modus operandi dos que se sujeitam a influência do pai das mentiras: "tendo-se tornado miseráv[eis], [procuram] também a miséria de toda a humanidade."

ABAIXO SEGUE OS COMENTÁRIOS QUE FIZ NA PÁGINA DA ABEM, E QUE RESULTARAM NO BLOQUEIO MENCIONADO NO TEXTO.


 VEJAM O QUE ELES TENTARAM ESCONDER DO PÚBLICO:

NÃO HAVIA LIDO O TEXTO QUE DEU ORIGEM A MINHA PARTICIPAÇÃO MAS DEDUZI QUE ERA MAIS UMA POSTAGEM DESTINADA A DIFAMAR AS AUTORIDADES DA IGREJA
NÃO ESTAVA ERRADO, E POR QUE SERÁ QUE NÃO FIQUEI NEM UM POUCO SURPRESO QUANDO SOUBE QUEM HAVIA ESCRITO O ARTIGO?
Por João Henrique Pereira, (Conservador e Editor do Blog “O Estandarte”).Confira o artigo original e os comentários.

3 comentários:

  1. Muito bom saber, vou aocnselhar a muitos a não seguirem essa pagina anti mormon. Obg!! :)

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  2. Irmão, obrigado por indicar este site, eu gostei muito é um site muito bom e bastante interessante.

    Eu respeito seu texto, não concordo com ele, vi que o site VozesMormons trás diversos artigos interessantes, as pessoas são adultas para entender se algo é para atacar ou para indagar.

    Sobre seu comentário deletado, vc prestou atenção no seu comentário?! Vc não comentou nada sobre o texto, vc se limitou a atacar a pessoa, isto se chama "Argumento ad hominem" que significa "quando alguém procura negar uma proposição com uma crítica ao seu autor e não ao seu conteúdo".

    O irmão conseguiu entender o erro que cometeu?! Atacar as pessoas é anti-cristão, você teve seu espaço para argumentar contra o conteúdo, provar que a informação estava errada, mostrar alguma referência, mas como não conseguiu provar erro nenhum, vc preferiu atacar a pessoa e isso não é ensinado na igreja irmão, pelo menos não na igreja mórmon.

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    1. Feliz comentário irmão John, concordo contigo, eu já conheço e curto o site há muitos anos e já pude ler, ponderar, discordar e apreender muitas coisas interessantes.

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