sábado, 4 de junho de 2016

Vestuário Missionário Atualizado para Proteger Missionários do Mosquito Aëdes aegypti e suas Doenças

”Devemos ser reconhecidos tanto pela aparência quanto pelo comportamento como verdadeiros discípulos de Cristo.” — Élder Jeffrey R. Holland. 

As diretrizes de vestuário para os missionários de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias foram revistas para homens e mulheres que servem em áreas ao redor do mundo afetadas por doenças virais transmitidas por mosquitos, como a Dengue, Chikungunya e Zika. As novas diretrizes de saúde e segurança missionárias foram anunciadas pela Primeira Presidência e o Quórum dos Doze Apóstolos na sexta-feira, 20 de maio de 2016.

“As grandes agências governamentais relacionadas com os cuidados de saúde e prevenção de doenças têm alertado e precavido contra a propagação de doenças virais transmitidas por mosquitos nas principais áreas do mundo recentemente afetadas”, disse o Élder Gregory A. Schwitzer, diretor executivo assistente do Departamento Missionário e presidente da divisão de Serviços de Saúde Missionária.

Nas 230 missões, ou cerca de metade das missões da Igreja, onde há risco significativo de doenças transmitidas por mosquitos, os missionários são fortemente encorajados a usar roupas que cubram a pele exposta, principalmente braços e pernas. Missionárias que servem nas missões afetadas são encorajadas a usar calças compridas durante as atividades de proselitismo. Elas vão continuar a usar saias ou vestidos ao frequentarem o Templo e durante os cultos de domingo, conferências e reuniões batismais. As missionárias serão encorajadas a usar saias longas em áreas onde não é aceitável o uso de calças por mulheres (incluindo missionárias), para se protegerem de picadas de mosquito.

As novas diretrizes se aplicam apenas durante os períodos de chuva, quando o risco de doenças transmitidas por mosquitos é alta. Essas informação serão enviadas a todos os presidentes de missão e também serão fornecidas aos missionários recém-chamados. Essas áreas incluem partes da África, Ásia, Caribe, América Central, Europa, México, Pacífico, Filipinas e América do Sul.

Além disso, a Igreja anunciou que pagará pela solução inseticida permetrina e repelentes de inseto contendo DEET  para todos os missionários em todo o mundo. Missionários de tempo integral em áreas infestadas por mosquitos têm sido incentivados por muitos anos a usar roupas tratadas com permetrina e a aplicar regularmente repelentes que contenham DEET.

“Estamos encorajando e treinando nossos missionários a aplicarem estas medidas preventivas, e também encorajamos os membros em geral a considerarem estas medidas de proteção para si mesmos e suas famílias”, acrescentou o Élder Schwitzer.

“Vamos continuar a monitorar e avaliar a propagação destas doenças e, se necessário, fazer ajustes nestas diretrizes, dando maior prioridade à saúde e segurança missionária”, disse a declaração da Primeira Presidência. “Continuamos a recomendar que os missionários evitem água parada, sempre que possível, especialmente em torno das áreas residenciais e em seus apartamentos”.

Detalhes das diretrizes revistas de vestuário e aparência missionárias podem ser encontradas online.

Esta notícia foi publicada em mormonnewsroom.org. Traduzido por Esdras Kutomi.

Campanha - Contribua para a Recuperação do nosso Querido Irmão Alberto

O  Irmão Alberto de França Costa precisa urgentemente da nossa ajuda. O mesmo foi vítima no dia 22 do mês passado na cidade de Solânea-PB, de um atentado contra sua vida e sofreu um tiro no pescoço que o deixou impossibilitado de movimentar os membros superiores  e  inferiores do corpo, e sem condições financeiras para manter o tratamento exigido pelos médicos.

 Alberto é um grande amigo meu, é exemplo de homem temente ao Senhor e que honra os compromissos feitos com ele. Tem uma linda família fundamentada no evangelho. Já teve a oportunidade de ajudar muitas pessoas e agora precisa de nossa ajuda. 

Seus parentes e amigos estão todos engajados nesta corrente de solidariedade e sabemos que o nosso povo é um povo sensível a causas nobres como essa. Toda a ajuda ofertada será para cobrir os gastos com  medicamentos, órteses de posicionamento para membros superiores e inferiores, uma cadeira motorizada dentre outras coisas como a adaptação da casa para ter acessibilidade. Se você quiser contribuir financeiramente, poderá  efetuar o seu depósito em uma dessas contas abaixo:
juntos poderemos fazer a diferença na vida dessa família. Para isso, também contamos com as orações e bons pensamentos de todos.

Por Lucian Lima

domingo, 29 de novembro de 2015

Estaca Caicó - "Sessão do Sacerdócio tem baixa frequência e isso causa preocupação" diz Presidente Azevedo

O Presidente Eduardo Azevedo, da estaca Caicó se mostrou insatisfeito com o pouco número de homens e rapazes  presentes na sessão do sacerdócio da Conferência  da estaca. E foi realmente um número muito inferior comparado a outras ocasiões como essa.

Em seu discurso, o Presidente atribuiu à baixa frequência ao desanimo, que atinge um grande número de homens e mulheres de nossa estaca. “É fácil de ver isso quando passo nas unidades, e se torna mais nítido ainda nos irmãos portadores do Santo Sacerdócio de Deus” disse o Presidente Azevedo.

 Ele aproveitou para aconselhar os irmãos presentes da importância de nos mantermos firmes e inamovíveis na fé, em meio a essa época de grandes provações. A nossa estaca, nossos homens que através de seus chamados e ofícios, ministram e lideram em suas unidades, devem ter fé, ânimo e proatividade para conduzir o seu povo com amor e retidão.  

Não podemos esquecer as promessas que o Senhor faz àqueles que são fieis e cumprem os seus mandamentos. Ele citou também a história de Alma no capítulo 8:14, que tomado pela tristeza por causa das iniquidades e rejeição do povo de Amonia, Alma foi fortalecido e encorajado pelo anjo do Senhor a voltar a cidade e concluir sua missão. É dessa mesma forma que o Senhor espera que nós, homens do Sacerdócio e mulheres ressurjamos do tenebroso e escuro pântano do desânimo e sejamos revigorados com a autoestima e esperança de dias melhores.

Essa foi uma das melhores Conferências do Sacerdócio que eu já assisti. Ouvimos exatamente o que o Senhor tinha para nos falar através do seus servos. Ouvimos além do Presidente Azevedo, O Presidente Jerdson Medeiros, do Ramo Parque Dourado, com o Tema: (Apascentar as Ovelhas),  o Irmão Wellington, membro do Sumo Conselho da Estaca, com o tema: (Acolher bem os Recém Conversos) o Presidente da OR da Estaca, José Carlos com o Tema: (Participar da Obra Missionária) e o Pres. David Pereira, Conselheiro da Estaca Caicó com o tema: (A Reunião Sacramental e o Dia do Senhor).

Por fim, convido os Irmãos e Irmãs a compartilharem esta mensagem com o maior número possível de irmãos de nossa Estaca.

Por: Lucian Lima

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Cabedelo(PB) - Membros e Missionários participam do Desfile cívico-militar de 7 de Setembro

Por Becca Pires (Ala Cabedelo-PB)

 Foi um marco participar do desfile cívico da cidade. Olhar as pessoas nos aplaudindo e vibrando com os hinos, foi lindo, foi de arrepiar. Ver a integração e dedicação de todos os membros pra que tudo saísse lindo, foi gratificante.


 Sei que com essa iniciativa, as pessoas puderam saber mais um pouco sobre a Igreja. Sei que o Senhor no abençoa grandemente, principalmente quando fazemos algo em Seu nome. Foi um orgulho ter desfilado em minha cidade, levando o nome de Cristo sobre mim. O Bispo Paulo Sabino  e seus conselheiros estão de parabéns pela  ideia e por toda dedicação.  Amo o Evangelho e amo servir ao Senhor!









domingo, 6 de setembro de 2015

ABEM / VOZES MÓRMONS - O que eles escondem de você?


  O mínimo que se poderia pensar sobre a finalidade de indivíduos que se reúnem sob o nome de Associação Brasileira de Estudos Mórmons é que essas pessoas realmente realizam algum tipo de estudo sério sobre o mormonismo. E se essa associação intitulasse o site onde divulga suas ideias como VOZES MÓRMONS, aí é que poderíamos estar certos de que se trata de um grupo de membros fiéis da Igreja que além de estudar sobre o mormonismo estaria comprometido em representar de alguma forma o pensamento e as crenças da totalidade dos membros da Igreja, seja lá como isso pudesse ser feito.

Assim como um cordeirinho indefeso diante do lobo que até segundos atrás pensava ser um de sua espécie, muitos membros da Igreja ficam perplexos ao constatar a natureza antagônica do conteúdo do site da ABEM. A variedade desse conteúdo vai de especulações sobre quanto ganha um apóstolo, numa clara promoção vulgar da luta de classes entre os membros, a acusações de homofobia, racismo e sexismo, revelando que em vez de estudar sobre qualquer coisa, o objetivo do grupo é promover os valores da contra cultura e tentar causar uma impressão negativa sobre a Igreja e seus padrões entre os santos com a fé mais vacilante. E nisso está a originalidade do site Vozes Mórmons e é o que o difere de sites antimórmons comuns, apesar da tática ser uma velha conhecida da esquerda mundial. Em meados do século XX a esquerda marxista percebeu que seria impossível realizar seus ideais de mundo melhor no Ocidente sem antes destruir a cultura cristã na qual a democracia ocidental estava fundada e que, para conseguir destruí-la, uma revolução violenta seria inútil. Era, portanto, necessário tomar o controle dos meios de promoção do cristianismo e destruí-los por dentro. Os alvos escolhidos foram a família e a religião. A teologia da libertação é essa tática aplicada ao catolicismo.


Mas como esse método de destruição da cultura poderia ser aplicado aos mórmons? É um fato que a forma como a Igreja está estruturada, impede, por exemplo, que alguém com o desejo de perverter seus ensinamentos consiga causar muito estrago em sua organização mesmo em nível local. As Conferências Gerais, os usos de manuais e de um currículo básico de ensino nas capelas, a ligação dos líderes locais com a sede da Igreja por meio dos setentas e de treinamentos "via satélite" garantem a uniformidade do que é ensinado na Igreja em todo o mundo. Qualquer líder que tentasse assumir o controle de uma unidade local para tentar corromper a doutrina e os ensinamentos só o faria se tornar sujeito a uma ação disciplinar, impedindo que conseguisse influenciar os membros por meio dos canais oficiais da Igreja. Aqueles que estivessem determinados a destruir as crenças dos santos dos últimos dias teriam que travar essa luta por meio de canais não oficiais de influência aos membros. A internet é, por excelência, o campo para esse tipo de batalha.


A tática da ABEM para destruir a cultura cristã dos santos dos últimos dias consiste basicamente em mudar a percepção dos membros em relação aos profetas e propor a ideia satânica de que é perfeitamente possível se opor publicamente e ostensivamente as autoridades gerais e ainda sim viver como um membro digno da Igreja. A ironia em tudo isso é que ao menos um dos membros do Conselho da ABEM não é mais um membro da Igreja. Sabemos por fontes confiáveis que Marcello Jun pediu que seu nome fosse retirado dos registros oficiais da Igreja. Ao questionar na página do Facebook da associação o motivo de alguém que pede que seu nome seja retirado dos registros da Igreja estar envolvido na direção de um grupo de estudos sobre a Igreja, tive meu comentário apagado e fui bloqueado e impedido de comentar qualquer outra coisa na página da associação nessa rede social.

Restam os seguintes questionamentos, se fiz uma falsa acusação ao afirmar que um dos principais articulistas da associação pediu que seu nome fosse retirado dos registros da Igreja, por que não fui acusado de estar mentindo mas fui bloqueado e impedido de comentar novamente? Por qual motivo os membros da ABEM ou mesmo o próprio Marcello estariam tão preocupados em tentar esconder do público a informação de que ele já não é mais um membro da Igreja? E o mais importante, por que alguém que pede que seu nome seja retirado dos registros da Igreja está integrando o conselho de uma associação destinada a realizar "estudos mórmons"? Não é preciso uma análise muito detalhada nos artigos do colunista e conselheiro da ABEM para sentir seu ódio à Igreja restaurada do Senhor Jesus Cristo e esse parece ser um dos requisitos fundamentais para que ele ocupe a posição que ocupa nessa organização. Seja quais forem os motivos pessoais de cada um de seus integrantes, sobretudo daqueles que integram o conselho da organização, e os motivos de terem criado essa associação, podemos reconhecer nela o modus operandi dos que se sujeitam a influência do pai das mentiras: "tendo-se tornado miseráv[eis], [procuram] também a miséria de toda a humanidade."

ABAIXO SEGUE OS COMENTÁRIOS QUE FIZ NA PÁGINA DA ABEM, E QUE RESULTARAM NO BLOQUEIO MENCIONADO NO TEXTO.


 VEJAM O QUE ELES TENTARAM ESCONDER DO PÚBLICO:

NÃO HAVIA LIDO O TEXTO QUE DEU ORIGEM A MINHA PARTICIPAÇÃO MAS DEDUZI QUE ERA MAIS UMA POSTAGEM DESTINADA A DIFAMAR AS AUTORIDADES DA IGREJA
NÃO ESTAVA ERRADO, E POR QUE SERÁ QUE NÃO FIQUEI NEM UM POUCO SURPRESO QUANDO SOUBE QUEM HAVIA ESCRITO O ARTIGO?
Por João Henrique Pereira, (Conservador e Editor do Blog “O Estandarte”).Confira o artigo original e os comentários.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

18 Momentos que Só Mórmons Entendem

1. Quando está prestes a comer o desjejum e lembra que é domingo de jejum.

053 - momentos engraçados 1

2. Quando as reuniões da Igreja terminam, mas sua mãe ainda está conversando com as irmãs.

053 - momentos engraçados 2
A sociedade de Socorro terminou a mais de 1 hora!

3. Quando começa o horário de verão e as reuniões começam 1 hora mais cedo.

053 - momentos engraçados 3

4. Quando você vai num serão e não encontra nenhum lanche.

053 - momentos engraçados 4
Isso não pode estar acontecendo.

5. Quando você termina uma apresentação na escola, faculdade ou trabalho e acidentalmente acaba dizendo “Em nome de Jesus Cristo.”

053 - momentos engraçados 5
O que eu acabei de fazer?

6. Quando sua ala é dividida, e você e seus amigos vão para alas diferentes.

053 - momentos engraçados 6

7. Quando terminam as reuniões de domingo de jejum e você não aguenta mais a sua fome.

053 - momentos engraçados 7

8. Quando você descobre que seu novo chamado é no berçário.

053 - momentos engraçados 8

9. Quando alguém conta a vida toda durante um testemunho no domingo de jejum.

053 - momentos engraçados 9
O tempo é limitado, irmãos e irmãs.

10. Quando um sacerdote continua a errar a oração sacramental e tem que refazer a oração vez após vez.

053 - momentos engraçados 10

11. Quando do nada você tem um ataque de tosse na sacramental.

053 - momentos engraçados 11

12. Quando seu amigo se voluntaria para fazer a última oração.

053 - momentos engraçados 13

13. Quando você senta nas cadeiras móveis porque TODOS os bancos da sacramental já estão ocupados (e você chegou atrasado)

053 - momentos engraçados 12
Só vai durar 1 hora…

14. Quando você encontra o vestido PERFEITO para o baile, mas que não é modesto.

053 - momentos engraçados 14
Me ajuda!

15. Quando você vê alguém bonito que você nunca viu na reunião sacramental, mas descobre que está somente visitando.

053 - momentos engraçados 15

16. Quando um hino não muito conhecido é escolhido, e ninguém sabe direito como cantar.

053 - momentos engraçados 16

17. Quando alguém se senta no banco da sacramental que a sua família se senta TODO domingo.

053 - momentos engraçados 17

18. Quando você precisa fazer um discurso na sacramental, mas espera até o último minuto para fazê-lo.

053 - momentos engraçados 18

Ministrar aos Santos dos Últimos Dias Com Distúrbios Emocionais


Por Athena B. Madsen
Este primeiro de quatro artigos fornece aos Santos dos Últimos Dias um recurso para integrar e servir os membros da ala com necessidades especiais. Membros com deficiências podem ser vitais, bem-sucedidos, que contribuirão muito para a ala. Nós esperamos que este recurso possa ajudar a alcançar esse objetivo.
Ministrando Como Cristo
Imagem via LDS.net.
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Distúrbios emocionais e comportamentais afetam os membros de todas as idades, em quase todas as alas. Eles incluem Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), transtornos alimentares, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e demência, entre muitos outros.
Reconhecer a deficiência de um indivíduo é o primeiro passo para a compreensão de como ajudá-los a sentirem que eles são membros importantes e cooperantes dentro da família da ala.
Há muito mais informação hoje sobre cada condição do que jamais houve. Recebemos mais “luz e conhecimento” em nossa dispensação do que nas anteriores e cabe a cada um de nós atender ao chamado e a missão de “amar ao próximo”.
Ele deseja saber como amamos e ministramos àqueles que estão sob nossos cuidados
Compreender os desafios que as pessoas com transtornos emocionais e comportamentais enfrentam é um componente chave no desenvolvimento de maneiras de servir e ajudá-los a tornarem-se membros efetivos da ala.
Esperamos que este artigo se dirija e responda a essas perguntas sobre a forma de ministrar, servir e ensinar aqueles que você ama.
  • Que estigmas (medos) os membros têm relacionados a um transtorno específico de alguém, se houver, que pode ser aliviado?
  • Quem precisa conhecer fatos pertinentes a um distúrbio em questão, e quem conhece as informações pessoais do indivíduo e sua condição, para fornecer as soluções mais eficazes?
  • Como compreender os vários aspectos de um transtorno nos ajuda a atender os problemas associados com as necessidades específicas do membro?
  • Quem são as pessoas com maior influência, conhecimento e importância na vida desses membros, e quem na ala tem o potencial de se tornar tal?
  • Que interesses um indivíduo tem que pode ser benéfico para o processo de assimilação, desenvolva relacionamentos com outros membros e permita o crescimento e comunhão?
  • Que necessidades específicas devem ser abordadas e conhecidas no início, e que perguntas devem ser feitas para que o auxílio continue; e, quem está melhor qualificado ou na melhor posição para fazer tais perguntas?
  • Que sugestões, ideias ou ferramentas podem ser úteis para orientar os membros da ala que servem com a pessoa com um desafio emocional/comportamental?
  • Que atividades, ideias, oportunidades e possibilidades são apropriadas para a integração e o crescimento espiritual destes indivíduos?

Tome Tempo Para Entender a Desordem de Alguém

Imagem via LDS.net.
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Aqueles em posições de liderança precisam saber e entender as informações básicas sobre a doença de um indivíduo, a fim de servir e ministrar plenamente e de forma eficaz aqueles com um desafio emocional/comportamental.
Esta informação básica pode ser usada no treinamento de outros envolvidos no serviço, ensino e integração desses membros especiais, desde líderes das auxiliares, professores de classe, conselheiros, presidências de quórum, mestres familiares, professoras visitantes e bispados.
Cada membro pode se beneficiar e aprender a ajudar estes indivíduos a se envolverem ao trabalhar com eles um a um, em sala de aula e nas congregações.
Os websites de associações profissionais e nacionais contém uma grande quantidade de informação sobre uma desordem específica, e sobre desordens com sintomas semelhantes.
Eles podem incluir causas e sintomas, sugestões para tratamento, linhas de apoio disponíveis, sugestões para viver e lidar com o transtorno num nível pessoal ou para um cuidador ou membro da família. Alguns sites têm informações disponíveis sobre grupos de apoio, locais de reunião, bem como aconselhamento profissional de forma direta e ajuda.

Estratégia de Cinco Passos Para a Integração

Imagem via LDS.net.
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1. Identifique as Necessidades do Indivíduo

Pergunte! Nunca assuma. Pergunte às pessoas o que elas precisam. Pergunte à familiares, pais ou aos cuidadores da pessoa, se necessário. Pergunte às pessoas que estão mais próximas do indivíduo e da situação.
Em uma entrevista com o PhD Dr. Bruce Johns, e ex-bispo de N. Logan, Utah, ele disse: “A maioria das pessoas realmente aprecia os que tentam entender perguntando e aprendendo sobre suas condições. Entre essas pessoas existem espíritos maravilhosos – conhecê-los abençoará a vida de todos.”
As presidências das auxiliares, mestres familiares e professoras visitantes estão numa posição privilegiada para fazer isso se estiverem exercendo seus chamados fielmente.
Os bispos não podem fazer tudo. Aqueles que ministram mais de perto a estes indivíduos estão geralmente numa posição melhor para conhecer suas necessidades individuais.
Se você estiver numa dessas posições, e não sabe como começar o que parece ser uma conversa difícil, peça ao Senhor! Ore por inspiração para receber o conhecimento que só o Senhor possui. Ele conhece cada pessoa individualmente e mostrou o caminho, por Seus muitos exemplos de serviço. Considere as seguintes perguntas ao iniciar o processo de integração:
  • Que grupo auxiliar ou quorum o indivíduo pertence? Quem são seus colegas e amigos? Quais seus gostos e interesses?
  • Que membros da ala conhecem a pessoa ou a situação e estão em posição de ajudar? Que recursos são necessários para ajudar?
  • Os membros da família são capazes de ajudar? Quais são as informações que eles podem oferecer? Eles mesmos possuem alguma necessidade própria?
  • Como a pessoa que possui a deficiência/desordem responderá a: novas amizades, ser incluído num grupo ou visitas da liderança? Que abordagem será mais aceita pelo indivíduo?

2. Desenvolver e Seguir Um Plano de Ação

Sempre se correlacione e acompanhe seja num conselho de ala, no bispado, nos quóruns ou entre as presidências das organizações auxiliares.
Utilize o poder da oração, mais uma vez, para fazer designações inspiradas ou ajustes ao chamar as pessoas apropriadas para ajudar e trabalhar com esses indivíduos. O Senhor já colocou no lugar certo aqueles que podem melhor atender a necessidade.
Cabe aos líderes e professores, “Põe tua confiança naquele Espírito que leva a fazer o bem — sim, a agir justamente, a andar em humildade, a julgar com retidão; e esse é o meu Espírito.” (Doutrina & Convênios 11:12).
Quando especialistas de deficiências da ala ou estaca estiverem disponíveis, trabalhe com eles. Os membros que são chamados para cargos de serviço só precisam ter um determinado atributo: um espírito de amor e vontade de aprender. Educar os membros que servem não precisa ser complicado. O conhecimento é a chave para aqueles que servem. Tudo o mais será dado, pois é necessário e solicitado.

3. Assimile em Atividades e Reuniões Gerais da Igreja

Quando ou se surgirem problemas, com o comportamento, a reverência, o conflito, a compatibilidade da personalidade, resistência pelo próprio indivíduo, ou mesmo medo, não desanime! Não desista!
Basta lembrar o valor do indivíduo. Problemas podem ser resolvidos antes que eles atinjam um ponto de crise, se tratados precocemente e com um espírito de compaixão.
Pontos focais principais encontram-se nos princípios eternos da 13ª Regra de Fé, bem como na continuação e adaptação de ideias e sugestões que são eficazes com a maioria desses transtornos: consistência, organização, rotinas, elogios, compreensão e paciência.
Apesar dos melhores esforços, haverá momentos em que os planos não funcionam. Seja tão flexível quanto possível, dado cada circunstância; lembre-se que o Senhor tem um propósito divino e um plano para cada um de Seus filhos. Nós todos temos provações e testes e todos nós cometemos erros. Crescemos “linha sobre linha – preceito sobre preceito”.
Imagem via LDS.net.
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4. Providencie um Crescimento Espiritual

Uma necessidade especial para o crescimento espiritual e o progresso de um membro é tão importante quanto o de qualquer outro membro. Eles podem precisar de ajuda profissional de fora e fontes de apoio, mas alguns auxílios mais importantes virão dos membros da ala.
Todos estes indivíduos, grupos e organizações criam um círculo de apoio. Os membros desse círculo incluem aqueles que:
  • Ficam em contato regular, não apenas no domingo ou como mestres familiares / professoras visitantes.
  • Ajudam a chegar às reuniões, ou que vão até eles se não for possível para eles participarem de reuniões regulares.
  • Incentivam o progresso e a atividade, não importa o quão pouco. Mesmo quando parece que uma pessoa é rebelde.
  • Usa o processo do arrependimento, com um toque firme e amoroso, e sempre ouve o Espírito Santo. Todo mundo comete erros, mas uma pessoa com distúrbios de comportamento não está sempre “no controle”. Eles podem precisar de ajuda extra para fazer escolhas adequadas. Bispos, em particular, precisarão usar a orientação do Espírito Santo e as chaves do sacerdócio para ajudar um indivíduo que cometeu erros graves enquanto sofria de uma desordem democional/comportamental.
  • Mostram amizade, ouvindo, e respondendo adequadamente, sem julgamento ou crítica.
  • Compartilham seu próprio testemunho.
  • Oram por eles, e também estão disposto a orar com eles.

5. Encontre Oportunidades de Serviços

Membros com transtornos emocionais / comportamentais precisam de oportunidades para servir. Existem tantas maneiras de servir como existem pessoas que precisam servir. Os membros podem se reunir, ser criativos e encontrar uma necessidade, não importa o quão simples, em que o indivíduo possa ajudar.
“Não tema!” Não permita que o medo fique no caminho. Muitas pessoas com transtornos têm dificuldade em superar seus medos. Outros membros também estão relutantes em se envolver por causa do medo.
Porque o serviço é uma parte essencial do nosso crescimento espiritual, a participação é crucial. O serviço dentro das organizações auxiliares como assistentes de ensino, oportunidades para servir/construir, projetos pessoais comunitários de limpeza, tudo isso ajuda os membros a se misturarem como uma “família da ala ‘.
Outras sugestões incluem:
  • Coro da ala
  • Armazenamento pessoal
  • Caravanas do templo
  • Atividades da primária
  • Acampamentos, caminhadas e conferência dos rapazes e das moças
  • Servir como um mestre familiar / professora visitante
Estas oportunidades permitirão que a pessoa com necessidades especiais possa sentir e receber as bênçãos de servir alguém. Atividades familiares noturnas com outros membros da ala também podem ajudá-los a ampliar o círculo de pessoas que alguém conhece na ala, e pode ajudá-los a conhecerem e se sentirem confortáveis com novas pessoas e novas situações.
Mentores, que servem como exemplo e amigos dos quóruns e das classes de aula integram o plano para ajudar as pessoas com “necessidades especiais” a aprenderem a servir de forma eficaz. Companheiros e colegas guiam, ensinam, suportam, ministram, e o mais importante, mostram aos indivíduos que sinceramente os amam!

Informações Sobre Transtornos Específicos

Junto com descrições gerais de algumas das doenças mais comuns encontradas em nossas alas e em nossas experiências pessoais, você encontrará nesta seção algumas sugestões apropriadas para lidar com diversas questões, de acordo com a idade.
Ideias de atividades e oportunidades de serviços, bem como links para algumas organizações reconhecidas nacionalmente, seus sites oficiais, fontes profissionais e recursos centrados no evangelho que mostraram-se úteis foram incluídos nas seguintes doenças aqui citadas.

Autismo e Síndrome de Asperger

Transtornos do espectro, como o autismo, têm uma ampla gama de sintomas, níveis de habilidade, de socialização e habilidades de comunicação.
Essas pessoas geralmente têm dificuldades que afetam as interações sociais, comunicação com outras pessoas, relacionar-se com outros ou interpretar emoções, os sentidos, o ambiente e até mesmo objetos inanimados. Problemas de aprendizagem secundárias e deficiências são comuns.
Padrões estabelecidos nas salas de aula, atividades estruturadas, abordar claramente um individuo e repetições simples de instrução são parte integral ao ajudar pessoas com esses problemas a se adaptarem e funcionarem de forma adequada.
Professoras da Primária e líderes de música são pessoas chave que podem ajudar as crianças com autismo a aprenderem a se relacionar uns com os outros, fazendo conexões ao aprender histórias e conceitos das escrituras, e a se adaptar às mudanças em seus ambientes, fornecendo consistência em suas ações e providenciando expectativas para uma criança.
Imagem via LDS.net.
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Karen (nome modificado), cujo filho, Taylor, foi encontrado escondido atrás de um sofá, depois de fugir aflito do tempo de compartilhar da primária, descobriu que isso era verdade. O ruído e o caos haviam se tornado demasiadamente grandes para ele lidar. Sua integração e seu progresso foram adiados por meses, porque ele não se sentia seguro.
“Essas crianças especiais precisam se sentir seguras”, diz Karen. “Eles precisam de ordem, estrutura, limites e amor consistente mostrado através da tolerância, reverência e um exemplo de disciplina. Essas coisas são fundamentais para que elas tenham habilidades para o sucesso e desenvolvimento na vida da igreja”.
Disciplina pode ser uma parte importante dessa estrutura e limites. “A disciplina não é uma palavra ruim”, acrescenta ela. “É parte da formação e ensino, assim como os discípulos seguiram Cristo, essas crianças precisam aprender pelo exemplo”.
A inclusão de adultos que nunca desenvolveram habilidades sociais pode ser difícil. Mas nunca é tarde demais para desenvolver novas amizades.
Os chamados que utilizam interesses e os pontos fortes de uma pessoa ajudarão a construir os mecanismos sociais que esses adultos têm desenvolvido em outras áreas de suas vidas. Um chamado também reconhece o valor de tais membros, utilizando seus talentos inerentes que de outra forma seriam negligenciados.
Muitas pessoas com síndrome de Asperger são muito inteligentes e têm muito a oferecer, mas precisam dos exemplos e apoio dos outros para fazer sua “luz brilhar”. Paciência é uma virtude vital aqui.

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade – (TDAH) e Distúrbio de Déficit de Atenção (ADD)

Provavelmente os distúrbios de comportamento mais comumente vistos, o ADD e o TDAH se apresentam em todas as faixas etárias, desde a infância até a idade adulta. Os indivíduos têm problemas para manter o foco, prestar atenção, muitas vezes têm dificuldade em controlar o seu comportamento, e podem ser muito impulsivos.
Desatenção faz com que pulem de uma atividade para outra, tornando-os facilmente entediados. A incapacidade de se concentrar torna difícil concluir tarefas, processar informações rapidamente ou até mesmo seguir instruções.
Crianças e adultos podem achar muito difícil sentar-se durante toda a reunião sacramental ou mesmo numa classe de aula curta. Eles frequentemente perdem coisas como chaves, escrituras, roupas e etc… muitas vezes tornando difícil para eles chegarem a tempo nas reuniões.
Hiperatividade torna a pessoa com TDAH inquieta, falando sem parar, brincando e tocando tudo à vista. Eles têm dificuldade em sentar-se em qualquer atividade calma como “hora da história” ou discursos.
Segurar e manipular um brinquedo/objeto macio pode ajudar adolescentes e adultos, permitindo concentrar seus cérebros para trabalhar e “incomodar” baixinho. Uma variedade de brinquedos silenciosos especiais podem ser usados durante a reunião sacramental ou primária, podendo ser úteis para as crianças com TDAH ou DDA.
Para os professores que tem a sala de aula num alvoroço constante de interrupções, ignorar o “mau comportamento e recompensar o bom” pode ajudar.
Mas estruturar lições para aliviar o tédio por meio de atividades complementares que exigem dos alunos ativa participação, mídias visuais e da biblioteca, atividades apropriadas para certas idades é muitas vezes a estratégia mais eficaz.
Além disso, tente manter distrações externas ao mínimo.
A impulsividade pode torná-los impacientes, fazendo-os deixar escapar comentários inadequados de emoções incontidas e desprezo pelas consequências de suas ações.
Eles tendem a interromper, e esperar por algo ou alguém lhes parece impossível. Um mentor ou professor em sala de aula extra pode ser vantajoso para ajudar estes indivíduos, sendo exemplos, sentando-se ao lado deles para ajudá-los a manter a reverência e a se concentrar.
Definir regras simples, concisas e claras na sala de aula e seguir padrões de estrutura e rotinas podem ajudar a controlar o comportamento, permitindo que o indivíduo saiba o que ele ou ela pode esperar ao olhar para frente.
Imagem via LDS.net.
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A música pode desempenhar um papel importante em ajudar tanto na hiperatividade, no foco e no controle dos impulsos. Quem entre nós não responde a um hino tranquilo ou uma canção patriótica empolgante?
Líderes de música da Primária podem utilizar a sua escolha de seleção de músicas e o timing de cada um, para ajudar literalmente no controle da reverência ou da atividade, auxiliando assim a criança hiperativa a se acalmar e / ou não estimulá-la demais. Outros auxiliares de sala de aula e instrutores podem achar útil tocar hinos de prelúdio e poslúdio entre as classes da escola dominical e das reuniões dos jovens.

Transtornos alimentares (anorexia nervosa, bulimia e transtorno de compulsão alimentar)

Um assunto complexo, transtornos alimentares decorrem de questões biológicas, genéticas, comportamentais, sociais e psicológicos. Adolescentes e jovens adultos são particularmente propensos a desenvolver distúrbios alimentares.
É preciso de familiares, sistemas de profissionais e do apoio da comunidade para tratar estas desordens. Como uma cultura orientada à comunidade / família, os Santos dos Últimos Dias muitas vezes incluem alimentos como um componente importante em suas atividades da ala, mas isso não precisa se tornar uma questão que faria um membro sofrer de um distúrbio ao participar dessas atividades.
Nossa crença na Palavra de Sabedoria pode ajudar no desenvolvimento de nosso ser espiritual que nos permitirá lembrar que nosso Pai Celestial nos criou e que nossos corpos são as casas temporais e sagradas em que o nosso espírito habita aqui na terra.
Se os membros precisam de ajuda externa no tratamento, não deve ser motivo de exclusão de atividades após o seu regresso.
Inclusão em atividades normais onde a comida pode se tornar um problema deve ser tratado com discrição e sensibilidade. Qualquer pessoa com problemas de autoestima tem dificuldade em sentir que eles são uma parte importante do grupo. Reter a autoestima e a crença de que somos todos filhos de Deus e de “Natureza Divina” é essencial.
Imagem via LDS.net.
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Depressão

depressão não é o mesmo que se sentir mal, para baixo, ou mesmo infeliz. É real e muito sério para muitas pessoas, e pode acontecer em qualquer fase da vida. Existem várias causas.
Homens, mulheres, idosos, adolescentes e crianças enfrentam esse transtorno de modo diferente. Há algumas coisas além do tratamento clínico com a qual os membros da ala podem dar assistência, para ajudar alguém que sofre desta doença.
Atividades como: esportes, passeios sociais, visitas e encontrar novas amizades, atividades orientadas para a família (noite familiar em grupo), meditação, exercícios de construção de fé, lições (grupos de estudo das escrituras ou da história da família) e oportunidades para a oração tanto individualmente como em grupos.
Os mestres familiares são vitais aqui quando são necessárias bênçãos do sacerdócio.

Transtornos de Ansiedade

Embora possa haver muitas expressões diferentes de transtornos de ansiedade, elas compartilham um fator importante: o medo. O medo que persiste mesmo em situações que não são ameaçadoras.
Sintomas físicos e emocionais podem variar de ataques de pânico a fobias. Estas afetam a capacidade de uma pessoa de se sentir confortável em situações sociais, como na igreja, bem como a capacidade de participar plenamente em tudo, de conversar, de estar em uma sala lotada.
Superar o medo e aprender a controlar os sentimentos e sintomas da ansiedade pode ser um processo lento. Um círculo de apoio nesse caso, mais uma vez, é muito importante. Tratamento e tempo, bem como o amor incondicional, são cruciais.
Andar a segunda milha, como mestres familiares / professoras visitantes, pode ser o único contato que uma pessoa tem em certas condições, se elas são incapazes de participar de reuniões regulares, até serem curadas.

Problemas de Perda de Memória (por exemplo, a doença de Alzheimer, demência e lesão cerebral traumática)

Problemas de perda de memória podem ser problemas emocionais / comportamentais e físicos de longo prazo que muitas vezes envolvem famílias inteiras e cuidadores, que também necessitam de serviço e compaixão.
As pessoas que têm lesões cerebrais traumáticas podem ter problemas emocionais, comportamentais, cognitivas ou físicas, ou suas combinações. Estas podem afetar a vida todos os dias, numa base social, intelectual, comportamental e espiritual.
Se houver problemas comportamentais: autocontrole pode sofrer uma baixa; e a capacidade de uma pessoa de tomar decisões adequadas e controlar as emoções torna-se afetada. A compaixão é essencial aqui como é a orientação do Espírito Santo.
Paciência nos momentos de aprendizagem, como acontece com outras doenças previamente discutidas, pode ser eficaz; assim como uma sensibilidade para a capacidade da pessoa se comunicar, lidar com distrações, e as relações interpessoais, tanto socialmente como em situações familiares.
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Para as pessoas diagnosticadas com doenças como Alzheimer ou outras formas de demência, e suas famílias, a família da ala pode ser de inestimável apoio. Os membros podem conceder assistência, visitando, permitindo que a pessoa sinta um senso de unidade e dando descanso e pausas aos cuidadores, que precisam de descanso.
Membros do sacerdócio podem entregar o Sacramento sob a direção do Bispo, a Sociedade de Socorro pode organizar serviços compassivos, conforme necessário.
As organizações da Primária, dos Rapazes e das Moças podem proporcionar serviço como horas de limpeza, visitas, cuidar do quintal, entregar mercadorias da mercearia, etc… Dar curtas caronas, ou fazer uma caminhada se a pessoa se sentir confortável com isso, pode ser uma grande experiência.
A música é conhecida por ter um efeito profundo nas vidas daqueles que sofrem da doença de Alzheimer; em todas as fases da doença. O poder da música forma conexões que não podem acontecer de outra maneira. Acalma ou estimula quando necessário, e tem a capacidade de se conectar e afetar o espírito, o corpo e a alma.
As crianças da Primária e os jovens podem servir, visitando e cantando canções que uma pessoa pode se lembrar. Outros membros podem ser capazes de ler ou ouvir música com o indivíduo, ou tocar um instrumento para proporcionar experiências agradáveis simples e espirituais. Embora a mente possa estar “perdida”, o espírito ainda está lá.

“Estes distúrbios não são uma questão de fraqueza”, Dr. Johns também acrescenta. “Não é uma questão de ser capaz de continuar normalmente ou fingir que o problema não existe”.
Como membros, hoje, precisamos remover o medo e estigmas anteriores e errôneos ligados a essas condições. As pessoas não são suas doenças ou desordens.
Imagem via LDS.net.
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O Ministério e Exemplo do Salvador

Nosso Salvador, Jesus Cristo, serviu e ministrou ao “necessitado”, em muitas ocasiões. Um exemplo de seu ministério a um indivíduo que provavelmente sofria de um transtorno emocional / comportamental e / ou distúrbio físico, pode ser encontrado em Mateus 17:14-18. Outro exemplo em que ele abordou uma questão emocional / comportamental pode ser encontrada em Lucas 10:38-42, quando a ansiedade de Marta a levou a ser “ansiosa e perturbada com muitas coisas”.
Sua ansiedade pode ter sido de natureza simples, ou algo mais complexo. Não sabemos. O que sabemos é que a preocupação de Cristo por seus sentimentos não passou despercebido por Ele; Ele falou de suas necessidades, e não de suas obras! Ele ensinou a ela e sua irmã Maria, que Maria teve o arbítrio e que ela “escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada”.
Nossa lição é que nós também podemos escolher a “boa parte”. Podemos optar por ver a “boa parte” no outro. O transtorno de uma pessoa não define quem ela é, mas é parte de sua experiência, um teste que eles devem passar por esta vida. Certamente suas deficiências são nossas também, se aderimos ao princípio de que nós iremos “suportar os fardos uns dos outros”.
Podemos optar por ver uma pessoa talentosa musicalmente, em vez de alguém que não consegue chegar a tempo numa reunião; ou a criança, com problemas de comportamento que perturba a reverência, mas é amorosa e quer aprender tudo; ou um irmão idoso que não consegue lembrar o seu nome, mas sorri cada vez que te vê e lhe diz que “ele tem o prazer de conhecê-lo!”, de novo!
Podemos optar por ver e reconhecer a irmã, que carrega uma nuvem escura de tristeza com ela, mas está disposta a cumprir uma atribuição na fábrica de conservas ou trazer um bolo solidariamente no serviço de um funeral.
Todos os membros, com necessidades especiais ou não, têm uma coisa em comum: todos nós precisamos se sentir queridos, necessários e apreciados.